Do sertão que fui criado
Hoje eu quero a extinção
Da espingarda de caça
Do quixó do alçapão
De arapuca e gaiola
Que aprisiona o canção
De viveiros enfeitados
Com espécies bem variadas
Que quase não encontramos
Em liberdade nas matas
Deixando despovoada
Nossa floresta encantada
Do caçador que atira
Por esporte ou vaidade
E faz questão de expor
Seu troféu pras amizades
Mesmo que pra isso deixe
Filhotes na orfandade
Queria eu hoje morar
Numa choupana na mata
Despertar ao raiar do dia
Por uma orquestra afinada
Cheiro de curral de gado
E cerca de vara trançada
EMANOEL CARVALHO
10/11/2011
Hoje eu quero a extinção
Da espingarda de caça
Do quixó do alçapão
De arapuca e gaiola
Que aprisiona o canção
De viveiros enfeitados
Com espécies bem variadas
Que quase não encontramos
Em liberdade nas matas
Deixando despovoada
Nossa floresta encantada
Do caçador que atira
Por esporte ou vaidade
E faz questão de expor
Seu troféu pras amizades
Mesmo que pra isso deixe
Filhotes na orfandade
Queria eu hoje morar
Numa choupana na mata
Despertar ao raiar do dia
Por uma orquestra afinada
Cheiro de curral de gado
E cerca de vara trançada
EMANOEL CARVALHO
10/11/2011
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