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Caatinga/ mandacaru em flores

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Árvores da Caatinga

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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Cai para nove o número de cidades do RN em colapso no abastecimento d'água, diz Caern

Reservatório Itans, que atende a região Seridó, está com nível de 12% da capacidade total (Foto: Sidney Silva)
O número de municípios do Rio Grande do Norte em colapso no abastecimento d'água caiu para nove no mês de novembro. Em outubro esse número chegou a 13. A informação foi confirmada pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) nesta quarta-feira (20). Os municípios que estão em colapso continuam com a cobrança de faturas suspensa pela Caern, que atende 153 das 167 cidades do estado.

As cidades com serviços paralisados estão concentradas nas regiões Oeste e Seridó do estado. Atualmente sofrem com o colapso no abastecimento os municípios de Água Nova,João Dias, Pilões, São Francisco do Oeste, Antônio Martins, Ipueira, Equador, Carnaúba dos Dantas e São José do Seridó. O colapso acontece quando a Caern adimite que não tem condições de abastecer a cidade e suspende a emissão de faturas para os moradores do município.

O município de Jucurutu, na região Oeste do Rio Grande do Norte, voltou a ser abastecido pela Caern no dia 11 deste mês. O fornecimento de água havia sido interrompido em outubro. A seca tem sido a principal responsável pela redução no abastecimento das cidades. Com a ausência de chuvas, o nível dos reservatórios no interior do estado baixou e o abastecimento ficou inviável.


Informações do G1/RN
Matéria postada pelo blogue de Coronel João Pessoa

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Voz Poética da Poetisa e blogueira Leilinha

♥A EMOÇÃO É MINHA! ♥


Eu gosto de rabiscar
Em minhas veias corre o sangue que é a vida,
E nesse sangue há emoção!
Vida...
Vida que é uma junção de vários elementos
Ingredientes que abastecem minha alma,
Na aspiração da minha alma nasce a minha inspiração!
A poesia nasce em mim num momento clássico,
Um momento ímpar,
Por isto digo: não escrevo pra ti agradar,
Pra ti mostrar o que é certo ou errado,
Pouco importa a tua critica camuflada numa covardia enorme...
A emoção é minha,
O dom é meu,
Eu recebi de DEUS!
E essa ousadia de convertê-la em letras,
Ele me presenteou!
As palavras surgem naturalmente,
Frases jamais copiadas,
Expressão sincera do meu SENTIR...
A sensibilidade dum poeta nem sempre é compreendida ou aceita.
Leila dos Reis
Eu! Leilinha

Voz poética de Ademar Macêdo - Poeta Santanense - In-memorian

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Poesia em Quatro Versos...

Após causar desencantos
e nos fazer peregrinos,
a seca faz chover prantos
nos olhos dos nordestinos!

Ademar Macedo _

Voz poética de Emanoel Carvalho - Poeta Micaelense


LAMENTOS
Hoje a natureza chora por falta de proteção
Madeira de lei vai embora aroeira vira mourão
Jatobá, angelim e ipê enfeitam só casarão
São transformadas em portas, escadas e corrimão

Os rios que hoje são referencia das cidades
Passam por dificuldades e por contaminação
Tem alguns trechos aterrados é o progresso avançado
Causando o maior estrago e chamam de evolução

A caça é proibida só onde a lei alcança
Em fazendas tem matança chamam de caça esportiva
A vigilância é ativa mas nunca vi algemado
Nem proprietário caçado por prática tão abusiva.


EMANOEL CARVALHO

28/01/2012

Sou planta da Caatinga - Voz poética de Fátima Alves - Poetisa da Caatinga Potiguar
















Sou planta da Caatinga

Sou uma planta da frágil caatinga
Mas ainda antes de florescer
O vento me arrancou de lá
E trouxe-me pra junto do mar
Aqui fui plantada pela vida
Perto de dunas e nascentes
E o sol vem com a brisa visitar-me

O lugar é infinitamente lindo...
O mar tem cores diversas
A mata é verdejante
Nesse lugar não há a seca
Mas a terra...
Mesmo com tanta água
Não é fértil como a minha

Arrancada do meu lugar
Senti falta de minhas raízes
E demorei a florescer...
Meu coração desejava voltar
Queria que meus primeiros botões
Desabrochassem esplendorosos
Na chegada das chuvas
Que desperta a caatinga
Mas não aconteceu assim

Os anos foram passando
E nunca mais pude voltar
Para o lugar de onde fui arrancada
Aqui me acostumei com a nova vida
E um dia senti que já ia florescer
Mesmo estando fora do meu habitat
Tentei fazer dormir meus botões
Mas sua força era grande
E num lindo amanhecer...
Minhas flores desabrocharam
Trazendo as cores e cheiros da caatinga
Pra encantar a vida deste lugar
                        ***

Fátima Alves/Poetisa da Caatinga
Natal: 31.05.09 
Texto do meu livro "Retratos Sentimentais da Vida na Caatinga".