Minha Terra é a Caatinga
Minha terra! Berço meu...
É a caatinga nordestina
Sua cara é inconstante
Pois a seca vem nos ver
E as vezes quer ficar
Muito tempo a nos secar
Pra mudar nossos retratos
Nesse tempo que não chove
A paisagem adormece
E parece que estar morta
Mas quando a gente conhece
Sabe que tudo estar vivo
A esperar pelas chuvas
Pra acordar bem feliz
Quando chove em nossa terra
Um manto verde é bordado
E o sono de tudo seco
Agora lindo desperta
Pra natureza festejar
Em abundante riqueza
Um bioma tão diverso
Minha terra ! Berço meu...
Te conheço feito abelhas
Que visitam tuas flores
E te amo como as nuvens
Que chovem pra te acordar...
Caatinga! Berço meu...
Quero ter sempre a sua cara...
Fatima Alves / Poetisa da Caatinga /Natal /27.09.09
Texto publicado na minha obra"RETRATOS SENTIMENTAIS DA VIDA NA CAATINGA"-2010
Minha terra! Berço meu...
É a caatinga nordestina
Sua cara é inconstante
Pois a seca vem nos ver
E as vezes quer ficar
Muito tempo a nos secar
Pra mudar nossos retratos
Nesse tempo que não chove
A paisagem adormece
E parece que estar morta
Mas quando a gente conhece
Sabe que tudo estar vivo
A esperar pelas chuvas
Pra acordar bem feliz
Quando chove em nossa terra
Um manto verde é bordado
E o sono de tudo seco
Agora lindo desperta
Pra natureza festejar
Em abundante riqueza
Um bioma tão diverso
Minha terra ! Berço meu...
Te conheço feito abelhas
Que visitam tuas flores
E te amo como as nuvens
Que chovem pra te acordar...
Caatinga! Berço meu...
Quero ter sempre a sua cara...
Fatima Alves / Poetisa da Caatinga /Natal /27.09.09
Texto publicado na minha obra"RETRATOS SENTIMENTAIS DA VIDA NA CAATINGA"-2010
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