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sábado, 27 de outubro de 2018

Trabalho acadêmico Sobre o Semiárido - Poetisa da Caatinga




Foto da Autoria de Emanoel Milhomens
 IFRN: INSTITUTO FEDERAL DO RN - EAD
 Disciplina:  Geografia do semiárido e desertificação
Professor: João Correia
Tutor: Matheus Avelino
Polo Natal -  Cursista: Maria de Fátima Alves de Carvalho
Atividade 01
Partindo do termo  “Sertão ou Sertões”: pag. 13- 22, do livro  Litoral e Sertão, Natureza e Sociedade no Nordeste Brasileiro, fazer uma análise descritiva sobre os principais aspectos abordados no texto e relacioná-los com a realidade do Semiárido Potiguar.
         A temática em estudo, apesar de ser fácil compreendê-la, não é fácil explicá-la, pois ao tratar-se, de uma abordagem minuciosa  sobre a Região  Nordestina, em todos os seus aspectos,   e mostra que  no contexto  das 05 (cinco) Regiões geográficas Brasileiras,   a região Nordeste ocupa o 3º lugar em extensão territorial no país, sendo menor que a Região Norte e a Centro Oeste. E bem maior que a Região Sudeste e a  Região Sul. 
           O autor  ressalta que temos dois Nordestes, um que foi demarcado pelo o  IBGE, pela  necessidade da divisão regional do Brasil. E o  outro  demarcado pela SUDENE , em 1958 para identificar  as áreas onde este órgão  deveria centrar seus  trabalhos para   implantar medidas  de combate  nas áreas atingidas pelas grandes secas de 1952 e 1958. Nessa época foi preciso delimitar o  chamado polígono das secas, que eram constituídos pelas áreas castigadas por este fenômeno natural. Nesse polígono, entrou também  a parte setentrional  do  Estado de  Minas Gerais, tendo a mesma  grande extensão de seu território, incluído junto ao nordeste, e sendo Minas Gerais um dos Estados  de maior relevância  econômica  no país, o mesmo tem muita força no planejamento das políticas para o nordeste, porque essas políticas também são voltadas para lá.  A região atingida pelas secas, se estende desde o norte do Ceará , até o sul de Minas gerais. E em cada um a dessas áreas, encontramos características próprias, quanto ao clima, relevo  flora fauna, cultura, economia, etc.
            Mediante a toda essa diversidade que diferencia cada ponto do nordeste, podemos atribuir essa mesma concepção de singularidade ao nosso semiárido Potiguar, o qual denominamos  como O bioma Caatinga, mas sabemos  que na região do semiárido potiguar, há diversos tipos de caatingas, e estas fazem parte do polígono das secas.  Mas cada uma delas tem suas particularidades e também semelhanças.
  “Não se pode admitir certa uniformidade para o semiárido nordestino, uma vez que as condições metereológicas, e morfológicas provocam modificações nas suas diversas áreas, havendo trechos em que o clima pode ser  considerado como semiúmido, trechos onde pode ser considerados como semiárido e até árido( NIMER, 1979).
 Como  vemos, para aprendermos a conviver com o  nosso semiárido, e não permitir que nossas ações o transforme em desertos precisamos conhecer os aspectos naturais década lugar e aprendermos a usar  apenas o que precisamos , e de forma consciente e equilibrada, respeitando  a fragilidade desse ou desses biomas perante nossas ações de  degradação, e lembrando sempre, respeitando as leis de cada ecossistema.
Referências Bibliográficas:
- ANDRADE, Manuel Correia. Paisagens e problemas do Brasil. São Paulo: Editora  Brasiliense,    1975.
 - NIMER, Edmon. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: SUPREN – IBGE, 1979.

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